quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Poema experimental
- vai uma dose de poesia,ou un verso de café?
E por educação eu respondi:
-Como nem toda hora é hora pra comer, me vê a poesia!
Então como uma criança
ele falou de velhice.
Como um idoso, falou de saudades.
Como quem ama falou de odeio.
E como ninguém.Falou de qualquer coisa.
E por fim ele me preguntou:
-satisfeito?
E eu respondi prolongando o dialogo:
-Estaria se tivesse pedido o café
-Por que a dose tava fraca?
-Jamais
-Então por que não esta satisfeito?
-Sentimento é fome que nunca se sacia.
-Então o que fará com o que lhe dei..
Terminando o dialogo respondi.
-A poesia eu vou passar a diante.
e com o sentimento farei um rascunho..
E com o rasconho farei um poema.
Ou talvez o coma.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Luz artificial
Fui dormir bem tarde.
E no meio do sono acordei com o barulho dos automóveis.
E fiquei intrigado com o que descobri.
Descobri que era noite.
Mesmo com a luz dos carros.
Com as luzes da comercial.
Com as luzes do planalto central.
Consegui ver uma mísera luz de uma miserável estrela.
Tão miserável que uma lâmpada a ofuscava.
Tão miserável que não podia fazer nada.
Tão miserável que fui dormir e dela me esqueci.
Até que na ainda claridade da manha acordei.
e como de costume o sol estava la.
nada tampava completamente sua luz.
nada ofuscava sua infeliz luz.
Luz tão forte que ninguém a olhava diretamente.
Luz tão rotineira que não tinha mais brilho.
E ao fim dessa luz voltei pra casa.
anoiteceu e não consegui dormir.
Por causa do barulho dos carros.
do programa de tv e meu site favorito.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Deixando o Blog o mais romantico
Amor
É quando faz falta que percebemos que não tem.
E é quando se vai.
que percebemos quem estava.
E ainda é quando se perde.
Que nos importamos em ter, que nos importamos em estar juntos.
E assim ocorre em paixões.
Ocorreu comigo, ocorrerá com voce, e
com quem não ocorrerá?
E assim ocorre em encontros.
Ocorreu comigo, ocorrerá com voce, e
com quem não ocorrerá.
E assim acontece com qualquer um.
Mas assim não ocorre com o simples amor.
Que não precisa pleonasmear com verdadeiro,
pois se nao o for, não é amor.
Faz falta o que se tem sempre.
Nunca se vai, quem sempre estar.
E semper nos importamos.
Sempre estamos juntos.
obs: tinha que terminar na primeira pessoa.. se não, não era minha a poesia
Minha mais bela poesia
Uma, duas ou três?
Juras de não amor escrevi em forma de poesias.
Em forma de discursos,
palavras vazias de um poeta confuso.
Até que voce
Como quem achou o anjo no abismo e escuridão
e mostrou que não é tão fundo, e nem é escuro.
Como quem desmancha meus barcos de papel
me leva pra terra, e me leva pro ar.
Não apenas me fez feliz,
mas me ensinou a chorar.
Eu que sempre escrevi
mas nunca subi interpretar
Aprendi a viver.
E eu que sempre escrevi sobre mim
Ainda escrevo na primeira pessoa.
mas não no singular.
Escrevo sobre minha vida.
Nossa vida,
A minha mais bela poesia
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
"Simplesmente venha!"
Porque hoje eu não quero perguntas
muito menos respostas
eu só quero me perder em você
ser frio
como o ferro que você me corta
porque hoje eu não quero ser racional
muito menos ficar consciente
eu só quero ouvir palavras incompreensíveis
traduzir
sua tão difícil língua
só não me peça conselhos
não vou conversar
hoje...
as palavras já não me importam mais
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Céu parnasiano
Hoje o dia nasce cinza
o cinza de quem não quer acordar
o cinza claro que mata a noite
O cinza vira azul
azul triste
azul alegre
azul pra ficar em casa
azul só pra não ter que ficar em casa
e de tanto azul o dia cansa
azul cansado vai virando cinza
de cinza azualado, o dia finda
para marcar a passagem surge o vermelhor
o vermelho intenso sangue
o vermelho morte ou vida
o vermelho amor ou luxuria
que se dilui em varias nuvens
em varios cinzas em varios azuis
formando tons e inventando cores
a cada por do sol
e renasce a noite
a noite colorida com preto
preto para não ofuscar brilhos
preto para mostrar o seu vasio
preto para desbotar e voltar ao cinza
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Aonde eu quero chegar
E vai cambaleando com seu paço bêbado
Não tem mão alguma há ser estendida
Perdido entre prédios sentinelas
Vigiam seus pensamentos torpes
Palavras tão afiadas em sua língua
Que de nada servem
Apenas em seu âmago lhe corta
E vai cambaleando em tropeços
Caindo em poças onde não se vê reflexo
Vê apenas uma imagem distorcida
Que virou apenas lembrança
Lembranças o alimentam
Lembranças o ferem
Lembrança do que já foi
Lembranças do será
E vai rastejando já sem pernas
Vomitando suas blasfêmias incompreensíveis
Praguejando os que o ignoram
Amando o detestável
Sim é rastejando até La...
Aonde ele quer chegar
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
N ão pedem permição para serem sua razão
S implesmente habitam sua mente
A té que entre um e outro pensamento
N asça mais um sentimento: A CONFUSÃO
I ndiferente a você, suas próprias duvidas
D e repente destoem sua razão
A possam de sua mente
D entre uma e outra duvida
E merge sua resposta: A LOUCURA
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Doce obsessão
Pra voces uma poesia antiga....
Você como rosa escarlate
Feriu meu peito
E de dor sorri
Não chorei
Pois a dor era boa
Eu gosto dela
Mas por que
É tão amargo e frio
Você minha obsessão
Meu vicio doentio
O que posso fazer se te amo?
O que posso fazer se sinto dor?
Essa doce obsessão
Que só termina em lagrimas
Doces lagrimas
Falsas alegrias que enchem de esperança
O que é real?
O que é a dor?
O que é sofrer?
Eu quero e não consigo parar
De querer
Esse vicio delicioso
Essa doce obsessão.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Coração Urbano
Tudo.
Tudo bate tudo pussa
Tudo passa tudo muda
Tudo
Mundo gira segundo passa
Tudo acaba tudo que dura
Tudo
Todo luto todo pranto
Tudo finda, tudo termina
Tudo
Tanto começa quanto recomeça
Tanto vem quanto volta
Tudo
Zoé Roberto
A quem ?
A quem eu vou dizer que amo ?
A mim ?
Ao universo ?
As estrelas ?
A Deus?
Não sei ..
Mais sei que amo ..
Eu amo os meus
próprios passos...
Certos e incertos.
Palmilhados, percorridos
Nas trilhas desta vida
que percorro...
Nas trilhas dos encontros,
que encontro.
Nas trilhas desta vida
onde me perco,
De vez em quando.
Eu sei a quem.
A mim...
Apenas para dizer
Que eu sinto...
que eu amo.
A mim,
A você,
A vida,
Ao amor.
A quem o amor ama.
Qualquer um
que seja capaz de senti-lo,
Assumi-lo, e a dá-lo a
quem o pede, a quem o busca
e a quem o quer.
Juliana Grandini 14/10/2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Faça farça desfaça e disfarce
Tal qual o palhaço,
vive também o poeta.
Dois artistas da vida
que fazem sorrir e sonhar.
e muitas vezes, atrás do sorriso
e dos sonhos, chora sua alma
a dor da saudade, do desamor,
da solidão.
Como Poeta, me fiz em Palhaço
pintando de luzes palavras de Amor,
fazendo sonhar os enamorados.
Como Palhaço me fiz um Poeta
versejando alegria, declamando sorrisos
provocando o burburinho
de francos risos.
Como Palhaço, declamei sorrisos,
plantei sementes de alegria em corações endurecidos,
esqueci-me da dor que em minh'alma se aninha..
Como Poeta, pintei emoções, fiz
sonhar os apaixonados, dei asas à emoção,
esqueci-me por momentos, a dor da saudade,
vivendo a inspiração do Palhaço e do Poeta.
Sou como o Poeta,
Sou como o Palhaço,
Artistas que fazem do dia a dia,
O palco de sua vida..!!
Poesia de: Juliana Grandini
NÃO
NÃO
Quantas vezes usei essa palavra?
as vezes tantas que eu exagerava
talvez porque só ela ousaria
negar com tanta facilidade
o que outra não faria.
O não
Que desconstrói para que eu passa construir
Que contradiz ao mesmo que destrói
Surpreende, mostrando errado o que parecia certo
De repente a conclusão obvia se torna falsa
É o que se entende por: Não.
O não.
Palavra simples e minuscula
as vezes grossa e curta.
As vezes vagas e cheia de interpretação
O não
as vezes apenas o contrario do sim
mas ainda assim o não.
sábado, 4 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Só mais um cigarro
Para não enlouquecer
Chorar de solidão
Só mais um
Para não ser mais um
Ser invisível
Só mais um
Para que eu esqueça
De tudo que vivi
E de que não vou morre cedo
Só mais um
Para olhar os mortos nas estrelas
Para o mundo girar mais rápido
Só mais um
Para que eu assista o fim do mundo
Talvez agora eu durma
Diga eu te amo
E possa ser eu mesmo
Uma coisa é o fim
Justo quando se sente dor
Agora dói
Talvez seja sempre assim
Choro
Agora chora
Até prefiro
Ao invés de fingir que nada aconteceu
E que nunca estive aqui
Grito para que você suma
Mais você fica
Grita que eu te odeio
Mais fica
Me abraça
Te amo
Sempre digo
Agora não ligo
Só não queria acorda
Com você na cabeça mais um domingo
Espero calmo
Que um dia entenda
Que nada mais importa
Preciso deixar mais explicito
Que o céu não é o mesmo
Que meu cigarro não tem o mesmo gosto
Que no meu caminho não importa mais pular as pedras
NADA
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Poesia para velhos amores...
Adoro seu cheiro sem perfume
Seus olhos sinceros que conversam comigo
Enquanto você evita me falar
Adoro sua voz que desafina me mostrando teus defeitos
Adoro tudo
Odeio tudo
Adoro quando você me abraça e seu abraço é mais sincero que tuas palavras
O cheiro do seu cabelo sem perfume
Como você fuma como se fosse o ultimo cigarro
Quando faz cara de choro
Mas não me mostra que chora
Odeio você longe mim
Odeio você perto de mim
Odeio quando me faz chorar
Odeio principalmente por ser longe de mim
Odeio quando me faz ciúme
Odeio mais ainda Mentir não sentir ciúmes
Odeio falar com você só como amigo
Odeio tudo
Adoro tudo
Adoro teu corpo
Odeio minha alma
Que um dia passou a amar a sua
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
inexistente
me perco nos meus passos
me lembro dos seus abraços
me vendo pelo cansaço
me lembro dos teus lábios
me á incerteza
me lembro da tua pureza
incoerente
perdido entre os achados
perfeito feito de escrachos
tento me jogar no esquecimento
onde você deveria ter me deixado
vou abraçar a saudade
dar bom dia para a tristeza
e mandar tudo ir a merda!
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Aqui fica outro desabafo...
de uma pessoa muito puta da vida
Malditas promessas
Não sou pagador de promessas
Mas não me prometa nada
Pois irei cobrar
Promessa é burrice
É expor a natural contradição humana
Não me faça prometer
E não me prometa nada
Compromissado
Sempre ao seu serviço
Não me coloque na situação
Que de um certo momento
Eu estiver disposto
A cumprir
Suas tolas palavras
E vá para o raio que o parta
Pois a partida eu já dei
Você que não soube cumprir
Suas tolas palavras de orgulho e falsa certeza
sábado, 13 de setembro de 2008
4º DIA
3º DIA
Me de um beijo
De outra forma
Com um constante
E fingido desprezo
Uma ferida inconstante
Que sangra sempre que se tem duvida
De algo que falamos sem medo
Que agora tento esconder
2° DIA
Foi assim
Que nada terminou
Naquele dia
Entrei no meu quarto
Pequeno, sujo, e com as paredes rabiscadas
Discos, livros, cd’s
Uma cama que já não me serve
Nas gavetas apenas lembranças
De quando não avia um império infame
Com esse castelo
Aonde se tem tudo
E não tem ninguém
Um universo
De estrelas mortas
Volto de meu devaneio de solidão
Trago meu cigarro
Enfim a noite chega
E as luzes mostram a lagrima escondida
A embriagues esconde uma dor ingênua
Acende outro cigarro
Traga
E sorri
Como se naquela fumaça
Estive se todo o amor que é preciso pra viver
Tento terminar a noite
Dentro de uma mulher febril em gozo
Não sei mais
Acordo
Tudo que eu quero é uma bala
“A bullet in my head”
Sera eterno?
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
1º DIA
Vou dar flores
No dia dos mortos
Que viva a loucura
Que viva o amor
No coração dos mortos
Na injuria dos infelizes
No brilho do olhar dos insensatos
Assim teremos um dia novo
Com um vazio mais calmo
Uma dor mais gloriosa
E no dia dos mortos
Talvez todos se levantem
E gritem em uma só voz
“Deixa-o dormi em paz”
Entre tantas letras
Me perco em mim
No que já não desejo
No que não espero
Nos acordes sujos
Das cordas que trastejam
Enxergo a solida escuridão
Do universo que construímos
E nas paredes escrevo
Meu pedido fúnebre
Esquecido
Me de um trago amargo do seu veneno
Em um doce beijo de teus lábios
Para que o pranto acabe
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Aqui fica um mero desabafo....
Só talvez...
Talvez a sabedoria náo seja mais minha virtude preferida
Talvez o amor náo seja tao horrendo
a ponto de me fazer chorar
Talvez o desejo náo seja tão forte
Nem a amizade táo bela
Talvez o querer seja apenas futil
Talvez o choro seja apenas falta de atenção
mas só talvez...
e talvez os seres humanos náo sejam tao singulares
nem mesmo diferentes
mas só talvez...
talvez o amor seja como um crime...
você precisa de provas para ele existir
talvez a mudança nunca tenha exisdo...
talvez só a mudança existe...
mas só talvez...
e talvez a paz exista...
para os corajosos
talvez a dor seja apenas ilusão...
para os libertinos
mas só talvez
talvez...
domingo, 7 de setembro de 2008
essa e foda!logico! e uma poesia do zoe...
apreciem
Poesias amadoras
Palavras saem como lágrimas
Pingam, derramam e enchem
até serem capazes de afogar
E como um assassino que carrega sua arma
O poeta sensível cria sua poesia
E sufoca sua vitima com o que sente
E se mata, pois escreve sem treinamento
Versos nascem da revolta
crescem, vivem e não morrem
Formam, se informam
transformam-se em formadores de opiniões
destruidores de religiões
O poeta idealista cria sua poesia
e juga qual a melhor realidade para o cotidiano
e comete crimes contra suas próprias leis
E quem nunca escreveu uma carta de amor?
A mais confidente de todas
Para revelar a alguém
Para convencer alguém
Para alegrar alguém
Ou que não precisa comover
Não foi feita pra convencer
Ninguém mais alem de quem escreveu.
Ou talvez precisava,
mas antes de o fazer a carta se perdeu
O poeta romântico amando em poesia
Amando e desamando,Amado e desmeado
Pois assim como ninguém ensina a amar
Ninguém ensina a escrever
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Você pega minha mão
me lava até o abismo
me abandona
volto até a superficie
e tento apanhar suas estrelas preferidas
corro em suas direções
me perco em outras dimensões
transformo a dor em alivio
o desespero em conforto
e das lembranças um refugio
na tentativa de mudar
tornando-me infantil
imaturo e insensato
destruo santuarios
cuspo em dinvidades
rasgo minha face
transformo tudo uma galeria de catastrofes
onde espero sua compania para aprecia-la
e no final vamos rir
sem saber porque
segunda-feira, 2 de junho de 2008
LUA
Alguém explica!
Não sei por quê?
Toda vez é sempre a mesma coisa
Sem razão
Isso
Sempre
Perco
O controle
E me atiro
A lua
E a deixo vermelha
Por causa da minha raiva
E dor
E acaba assim com todo glamour
Deixa voltar
A teus braços
Aonde é melhor sofrer
E dói menos cair a todo minuto
Hahahahahahahahahaahahahah
Paro penso
E mando você e todo o resto para o inferno
Odeio-te!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Dias iguais
Pesadelos ao acordar
Vivendo o inferno
Inferno, são minhas emoções
Inferno, são meus vícios
Inferno é tentar te esquecer
Sempre das piores maneiras
Fazendo o que realmente não queria
Mas o que posso fazer?
Conversar?
Chorar?
Protestar?
Tentar ser feliz?
Ler auto ajuda?
Nada disso vai fazer com que os dias...
deixem de ser iguais
Aqui não tem sorriso nem piada
Aqui não tem luz nem néon
Aqui tem fuga e mentira
Aqui me sinto morto
Já não posso sair
Aqui posso me ferir
Aqui,hoje,agora
Lá,ontem,antes
Diferença?
Nenhuma
Mas eu queria voltar...
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Com dor se aprende qualquer coisa, principalmente a perder, me perco nesses filmes repetidos em que escrevi o roteiro, de curtos momentos bobos, mas ainda assim bons, aonde vinha uma eternidade fantasiosa, parecia tempos de infancia com doces, brinquedos , heróis e princesas, mundos, fantasticos mundos de bob, que se foi tão facil, que é mais dificil do que acreditar em Deus.
Depois passo a viver a vida que ninguém quer, daquelas que se vê na Tv, nos comerciais , "não use drogas", nos cultos da igreja, nos exemplos de pessoas derrotadas que sua mãe sempre usa, esse sou eu.Não pense que é sua culpa, é da nossa infantilidade tentando ser madura, e agora eu só posso acabar comigo e te desejar boa sorte.Isso aprendi com a dor.
Oceanos de diamantes cintilam destes olhos
Se desfaça no ar
Vá com o vento
Deixe ele te tragar
Sua dor não é só sua
Esse pecado não é só seu
Mas também não deixa de ser meu
Funerais do dia a dia
Rotinas imprevisiveis
Dentro de filmes repetidos
Farpas nos pulmões
Enquanto vomita dragões
No papel se tornam canções
Vontade de morrer
medo de viver
Assim...
é estra com você
By keiroth
terça-feira, 20 de maio de 2008
Parado
Quando olho o homem
E seu cão
Logo penso
Como sou besta eu aqui parado olhando o homem e seu cão
Acho que às vezes
Penso muito sobre tudo
E não penso nada de importante
O que será importante afinal
Eu
Você
Ou aquela bela bunda da morena na propaganda de cerveja
Talvez a cerveja seja importante
Mais só sei que o importante de toda essa coisa
Não sou eu
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Rômulo Fróes
quem gosta bele quem não gostar F**a-se.
quem gostou vai nesse endereço e escuta mais
http://www.myspace.com/romulofroes
sem título
Quis escrever coisas
Que mostrassem
O que sou
Sempre me perco
Gritei aos sete mares
Amor
Escutei ecos
Bati com a cara numa pintura
O ouro que tinha sumiu
Como o pó em um espelho
Caído não vi mais o brilho
Fingindo sorrir
Arranquei as cascas das feridas
Desejei a morte
E só perdi
Um bom tempo pensando no que seria
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Vórtices(ou volte-se)
Borboletas pousaram em seu coração
Doce mente, abelhas procriam.
Libélulas... Fascinadas procuram abrigo
Faz-me feliz
Vaguei em lumes in (can) descentes
Só rateiro em abrigo desesperei
Hábil mente, voltei.
Só quis te amar.
Bis, ouro tremula nas paredes.
Fartas marias pousam
Em acordes de néon
Sucumbo procurando.
Van (esperança) adio espera.
Comprometo como era... Vem
Com dor... Mas traga
ESPERANÇA.
Paulino
Ele disse que essa poesia é a minha cara
O porque eu não sei
Recue Recue
Recue recue
Se afaste o quanto pode
Pois estou prestes a explodir
E o que sobrar
Você não vai gostar
Eu estou segurando meus demônios
Meus anjos me salvam
E você um dos meus anjos
Quero que suma
Pois não te sobrara nem penas
Meu frenesi é contagioso
E já esta em contagem regressiva
Regressiva, regressa e regressa
Mas não posso voltar a ser uma criança
Minha razão não me agüenta mais
Por isso recue e recue
Parta para outra vitima
Pois você já fez até demais
Só de estar ao meu lado
domingo, 4 de maio de 2008
Olá bloggeiros,me chamo Estevão ,eu e meu amigo Bruno estamos aqui para apresentar mais um blog de poesias("totalmente original hoje em dia"),contos, quando a abençoada criatividade falar mais alto,e textos sobre assuntos nada relevantes,música,imagens,e bla bla bla bla...e vcs entenderam neh?Espero que gostem desta inutil forma de expressão moderna.
obs:se não gostar...F**a-se